Policiais militares, civis e bombeiros do Rio de Janeiro decidiram entrar em greve após um assembleia que
terminou na noite desta quinta-feira.
A paralisação no Rio acontece dez dias após o início da greve da polícia militar em Salvador e em outras cidades da Bahia, que causou o aumento dos casos de roubo e violência no Estado.O anúncio da greve foi feito horas depois da aprovação de um reajuste gradual de 30% a bombeiros, policiais e agentes penitenciários, aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
O Exército já havia anunciado que pode enviar 14 mil homens para o policiamento do Estado. A Força Nacional mandará 300 homens para auxiliarem o trabalho dos bombeiros.
Em Salvador, a PM decidiu pela continuidade da greve depois de uma assembleia que durou pouco mais de três horas.
A proposta da categoria não ficou clara, já que o movimento sofreu um baque na manhã desta quinta-feira, com a prisão do líder grevista Marcos Prisco, flagrado articulando atos de vandalismo em uma gravação feita pela Justiça.
Apesar da decisão pela manutenção da greve, o movimento parece perder força. Segundo informações do jornal Correio, os policiais já voltaram à ativa em 14 cidades do interior do Estado
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