O pesquisador e técnico em Mineração Antonio de Pádua Sobrinho que tem realizado diariamente visitas aos garimpos no município e na região, vivenciando o dia a dia dos pequenos mineradores fizeram uma avaliação da realidade vivida por esta categoria no município, segundo ele a atividade mineral nos garimpos ainda segue os preceitos dos antepassados, apesar de funcionar como fonte geradora de emprego e renda a situação precária de trabalho dos garimpeiros apontam o alto grau de informalidade e de precariedade. Os garimpeiros não têm conhecimento sobre legislação mineral, não usam equipamentos de proteção individual – EPI’s, tais como luvas, capacetes, botas e óculos, o que proporcionariam boa prevenção contra possíveis riscos á sua saúde ou segurança durante a atividade e é comum ouvi relatos sobre acidentes ocorridos na atividade garimpeira, em que trabalhadores morreram ou foram mutilados, perdendo a visão, pernas, braços, dedos, enfim, que tenha sofrido algum acidente durante o exercício laboral.
Segundo o Diretor Presidente da CDRM – PB, Dr. Geral Nobre a situação dos pequenos mineradores da mesorregião do Seridó Paraibano é bastante precária há mais de 60 anos, mas agora deslumbra de novos horizontes, o governo estadual e seus parceiros vêm prestigiando e proporcionando novas oportunidades para modificar esse quadro. “Chegou a hora, precisamos apenas sair da informalidade, fator preponderante para essa realidade, estamos muito esperançosos e apostando nesse novo quadro, precisa apenas de nosso trabalho, não só na área de legalização, mas também, temos que focar: capacitação, comercialização, segurança e saúde, dependem apenas de nossa vontade, vamos vencer e conquistar essa vitória.” Disse. “Este apoio só vem fortalecer esta categoria, é um momento histórico para o setor mineral do estado só temos a agradecer e torce para que este projeto der certo, como diz o ditado à união faz a força e, assim, poderemos atingir nossos objetivos.
É muito importante está união das entidades e órgão para podermos somar e multiplicar.” Avalia o Pesquisador e Técnico em Mineração Antonio de Pádua Sobrinho.
Fonte: Blog de Sobrinho
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