Storm conta que desenvolveu sua técnica por acaso em 2006, ao fotografar uma bolha de sabão em Galway, na Irlanda, e posteriormente perceber a imagem refletida.
Desde sua descoberta, o fotógrafo decidiu incluir entre seus pertences em cada viagem pelo mundo uma solução para fazer bolhas e fotografá-las.
Em suas bolhas, é possível ver reflexos dos prédios de Times Square, em Nova York, do fiorde Geiranger, na Noruega, ou do portão de Brandemburgo, em Berlim.
Fotógrafo retrata paisagens turísticas pelo reflexo em bolhas (Foto: Caters / Tom Storm)
O objetivo declarado de Storm é conseguir fotografar o maior número possível de monumentos de todo o mundo pelo reflexo das bolhas.
'Podemos olhar de perto e encontrar reflexos momentâneos, pequenos mundos dentro desses globos que rapidamente vão embora, para nunca mais serem vistos. A menos que você tenha uma câmera', observa Storm.
Ele afirma que suas fotos são 100% naturais, sem nenhuma manipulação digital. Todas elas são vistas 'como foram clicadas', ele observa.
Caters / Tom Storm (Foto: Caters / Tom Storm)
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